por Susana Lucas
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Na passada 5ª feira ao final do dia tive mais uma vez um susto grande a conduzir devido às condições climatéricas. Foi uma situação pontual, desde a zona de Constança até Vila Velha de Rodão, mas fez me pensar como engenheira ou melhor como quem ensina engenheiros.

Realmente ainda continuamos a calcular os caudais a escoar com base no caudal médio… e quando chove de todo temos caudal médio. Aliás é algo que temos todos presente que cada vez mais – desde que existem registos – os caudais são elevados em curtos períodos.

Também tenho a noção que se formos considerar caudal de ponta ficamos com infraestruturas com dimensões enormes e custos bem mais elevados. Mas será que aquando do projeto se ponderar como efetuar o cálculo pelo menos tendo em conta o risco ou segurança na utilização?

Fica a reflexão.

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