Foi como muita satisfação que fiquei a saber que o prémio Pessoa 2018 ia ser atribuído a Miguel Araújo, pelo seu trabalho no estudo dos efeitos das alterações climáticas na biodiversidade.
Assim além de ter pesquisado um pouco sobre o mesmo e ter descoberto que esteve na Universidade Nova de Lisboa na mesma altura que eu, julgo que em Faculdades diferentes, dado que na Faculdade de Ciência e Tecnologia não existia Geografia.
Mas o importante é que temos a questão das alterações climáticas, do ambiente no geral, como tema que o júri considerou que devia ser “chamado à atenção”.
Considero mesmo muito importante este tipo de prémios que são formas de, além de distinguir, tornar público temas que por vezes são menos conhecidos da opinião pública. E o que se faz de tão bom e bem em Portugal!
Fico muito feliz e orgulhosa.