Talvez do aspeto menos considerado, mas mais relevantes (pelo menos no meu ponto de vista) para as instituições que efetuam investigação é ter alguém que potencie a circularidade nos projetos que estão ou vão ser desenvolvidos.
Esta circularidade necessita de muita resiliência, capacidade de ver no global e no particular em simultâneo de forma a criar as sinergias necessárias e corretas no desenvolvimento dos projetos de investigação.
Este trabalho não se vê, não é contabilizado nem considerado, mas pode ser fundamental para otimizar recursos, equipas e trabalho que se encontra a desenvolver. No meu instituto temos uma pessoa que faz isso, o Luís Coelho (acho que já vos tinha falado dele). Além de ter uma enorme experiência em projetos de investigação e na sua coordenação, não vê os assuntos só para si mas sim de forma integrada e colaborativa, tanto dentro da instituição como com os parceiros que já existem.
Um bem-haja por estar por cá a criar ligações!