Já foi há 1 ano que tive conhecimento deste novo sistema de avaliação do acesso universal nos edifícios que a PMMT, de Barcelona, me apresentou. Realmente para se considerar a humanização na construção temos de construir para todos, ou melhor com acessibilidade para todos.
Uma das medidas que este gabinete de arquitetura desenvolveu foi um puxador para portas em que no seu interior está escrito em braile onde a pessoa se encontra.
Talvez esta humanização tenha de passar a ser um requisito quando se construi algo que se pretende que seja utilizado e/ou visitado. Eu imagino como nós – técnicos – temos de nos desafiar para humanizar a construção. Além de pensarmos na sustentabilidade, saúde, bem-estar sermos construtores de humanização.