Investimento Estrangeiro

por Cristina
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Estão anunciadas alterações para o próximo quadro comunitário Portugal 2030. Uma das principais alterações é o facto de os incentivos aos investimentos produtivos ficarem limitados às PME. O que se tem verificado no presente quadro é um pouco diferente: a maior parte dos fundos europeus são utilizados pelas grandes empresas que veem em Portugal um bom país para implementação e expansão do negócio.

Estão em curso, e anunciados, uma série de investimentos para os próximos anos em Portugal por parte de grandes empresas.

O plano destas empresas teve em conta investimento por parte de fundos europeus. Não sendo consideradas PME, o que sucede? Que risco se corre?

Também é sabido que a Comissão Europeia está a avaliar a definição de PME. Algumas destas grandes empresas poderão ficar aqui enquadradas e, nesse caso, não haverá grande risco. Mas será uma minoria que poderá ver o seu estatuto alterado. 

Para além do risco económico, qual é o risco para a engenharia em Portugal?

Estes fundos permitem investimento em I&D permitindo o desenvolvimento da engenharia, de processos e, por consequência, de produtos.

Que medidas de mitigação poderão ser tomadas para evitar que os projetos em curso e planeados fiquem estagnados?

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Uma reflexão da Cristina que pode ter diversos pontos de vista. Qual é o vosso?

 

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