Novas formas de comunidade

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Como tudo na vida este desafio que todos estamos a passar com toda a certeza tem os seus aspetos positivos. E como não sabemos agora como é o dia de amanhã, temos que nos restruturarmos como sociedade.
Temos que deixar de estar de costas voltadas e voltarmos a ligar, voltarmos a interagir na nossa rua, no nosso bairro , no nosso território no geral. Por isso aqui vai a minha perspetiva:
– conhecer quem nos rodeia, as suas fragilidades em que podemos ajudar e o seu potencial, nem que seja para um ramo de coentros da vizinha.
– sabermos viver cada vez mais em comunidade, nem que seja em casa, respeitando e colaborando entre todos, para os objetivos comuns bem como individuais.
– tentar promover uma economia mais local de proximidade, que nos conhecem e sabem o que nós queremos ou precisamos.
– estarmos preparados para evoluir, para mudarmos as nossas necessidades de acordo com o que temos disponível localmente.
– respeitarmos os outros mas principalmente nos respeitarmos a nossa identidade, as nossas necessidades, os nossos silêncios e tempo.
Por tudo isto e com tudo isto, com toda a certeza vamos estar muito mais ligados, muito mais próximos!