Novos e antigos alimentos

por Cristina
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Com a legalização da comercialização de insetos para consumo humano, que aconteceu a semana passada para Portugal, importa saber que alimentos temos disponíveis que já são menos agressivos para o nosso planeta – principalmente para pessoas como eu que nem caracóis se atrevem a comer.

  • Algas – Ricas em ácidos gordos e antioxidantes, contribuem para a redução da pegada carbónica libertando oxigénio durante o seu crescimento.
  • Lentilhas – Têm uma pegada carbónica 43 vezes inferior à produção de carne bovina; precisam de pouca água para se desenvolverem e são ricas em ferro, folato e proteína.
  • Fonio – Um cereal da família do millet, com um ligeiro sabor a nozes, apelidado como “cultura dos agricultores preguiçosos” porque é de fácil cultivo, crescendo em solos arenosos ou ácidos, demorando apenas 60 a 70 dias até poder ser colhido.
  • Quiabo – Um dos vegetais mais resistentes ao calor e à seca no mundo; tem muito beta-caroteno, zeaxantina e luteína.
  • Moringa – Ou árvore do milagre é também de rápido crescimento e bastante resistente à seca. Normalmente é comercializada em pó, bastante nutritivo, que é adicionado em sopas ou batidos, rico em vitamina A, B e C, ferro e aminoácidos.
  • Espinafres – Rico em vitamina A, ferro e fitonutrientes, cresce rapidamente em locais frescos.
  • Cogumelos – A sua principal vantagem é conseguirem crescer onde os outros alimentos não conseguem. São ricos em proteína e fibra, sendo um bom substituto da carne a nível do sabor.

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