Talvez depois de gostar muito de planear e acompanhar o planeamento das obras, uma coisa que considero que até sou boa é na parte do acompanhamento financeiro. Posso admitir que as obras de Peniche e Famalicão da Serra, como são minhas, não tenho tido um acompanhamento financeiro tão exaustivo como tinha nas obras públicas. Talvez porque os valores são baixos e que se possa ter entradas financeiras extras que facilitem o desenrolar dos pagamentos, como existir uma flexibilidade na execução temporal dos trabalhos.
Contudo quando estava em obras públicas, aliás atualmente – hoje em dia – utilizo uma metodologia muito semelhante de acompanhamento financeiro do projeto Erasmus+ que coordeno, pois quando sabemos qual o valor que temos para utilizar, por quem o temos que distribuir e o seu faseamento, torna-se muito mais fácil a gestão global de um projeto, quer seja de obras ou de formação.