Mesmo a Piedade (Né para quem a conhece) tendo estado prevista escrever nesta plataforma e não estar – ainda – motivada para isso, vai-me enviando uns temas, por isso aproveito o artigo que me enviou para abordar o tema do 5G e a saúde.
Pelo que li esta nova forma de wireless para apresentar velocidades de processamento de dados elevado é de ondas milimétricas com elevada frequência (10 a 100 vezes acima do 4G), que não são ionizadas, portanto não destrutivas, contudo podem aquecer moléculas.
Uma das características para a sua transmissão é que não necessitam de torres tão elevadas como as que existem atualmente, contudo têm que estar a cerca de 100 metros de distância. Assim as pessoas vão estar sob o efeito desta frequência eletromagnética.
Os danos na saúde que podem via a existir:
- Oxidação que leva desde doenças crónicas ao envelhecimento prematuro;
- Danos no DNA;
- Problemas na fertilidade masculina;
- Défice de aprendizagem e memória;
- Diminuir o sistema imunitário;
- Eventual aumento do risco de cancro.
Na minha perspetiva da construção, como podemos ter edifícios que nos garantam o melhor desta tecnologia com a devida segurança?