A semana passada a Zero alertou para a questão dos resíduos orgânicos domésticos (cerca de 37% dos Resíduos Sólidos Urbanos, um valor incrível!), dado a necessidade de se efetuar a sua recolha seletiva até 2023.
Mas será mesmo esta a primeira estratégia?
Pela Zero não só e eu concordo com a opinião.
Como já referi várias vezes temos que considerar os resíduos como sendo recursos e por isso não os colocar à saída de casa sem otimizarmos o seu uso.
Porque não ter uma galinha, parece que as Pedrês, são as com maior capacidade de utilizarem grande parte dos resíduos orgânicos. Ou então temos um compostor.
A maioria das habitações tem um espaço no exterior, quer seja uma varanda ou um quintal (por mais pequeno que seja) que podiam ter este tipo de soluções. O condomínio, um grupo de vizinhos…
Temos que nos consciencializarmos que a mudança se efetua a partir da mudanças dos nossos próprios comportamentos e forma se estarmos em sociedade. Vamos a isso?