As infraestruturas dos edifícios podem potenciar melhorias significativas tanto em termos de SUSTENTABILIDADE como promover a SAÚDE e BEM-ESTAR.
Assim se estivermos a analisar o fornecimento de energia, podemos ter em atenção à questão tanto de monitorizar e controlar consumos, como garantir uma adequada ligação à terra, bem como, por exemplo, otimizar os percursos da rede elétrica de forma a garantir que não existem campos eletromagnéticos junto da nossa cabeça (em especial nas cabeceiras da cama). Existem igualmente hoje em dia forma de colocar dispositivos que desligar completamente os equipamentos para não estarem a consumir sem necessidade.
No caso da água, garantir a sua qualidade é fundamental, em especial não ter na sua constituição componentes que não precisamos ingerir (por exemplo o cloro), bem como espero que dado a escassez deste recurso se comece a possibilitar ter várias qualidades de água no interior das habitações, consoante o uso, de forma a otimizar o seu uso, por exemplo com água da chuva. As águas residuais devem também ser ponderadas de forma separada (cinzentas e negras) com o objetivo de se potenciar o seu tratamento (dado que necessitam de níveis de tratamento distintos) e serem reutilizadas em fins não potáveis.
Hoje em dia temos cada vez mais infraestruturas nos nossos edifícios, em especial de cabos, mas devemos considerar mais otimização do uso dos recursos, com vista a cada vez mais efetuar a circularidade localmente.