Estamos usualmente habituados a relacionar manutenção com equipamentos e instalações. Não está de todo mal, muito pelo contrário. São partes do edifício que tendo uma vida útil menor que este com toda a certeza tem que se efetuar rotinas de manutenção.
E o edifício em si?
É de extrema relevância que se considere o edifício, que se considere todas as partes construídas, pois são elas que vão estar em contacto direto com os utilizadores, mas também com o ambiente exterior, interior e possíveis agentes de degradação.
É um desafio para todos nós da indústria da construção, começarmos a repensar os edifícios como um todo e ter em consideração que a parte que tem mais vida útil – o ambiente construído – pode e deve ter manutenção tanto para potenciar a sua vida como a sua utilização.
Vamos então iniciar uma jornada de como podemos efetuar a manutenção e mesmo ir mais além com os edifícios.