Tenho algumas dissertações de mestrado, ou no caso até projetos a decorrer. São alunos que me escolheram para ser sua orientadora nesta etapa final onde o trabalho é expectável ser mais autónomo. Contudo gosto e quero estar sempre presente, a ajudar, para não se sentirem abandonados.
Tem existido uma desistência muito elevada nesta etapa final. Não sei se por vezes se deve a uma falta de acompanhamento ou se serão outros aspetos que não dependam do orientador. Contudo, no meu ponto de vista, considero que devemos – como orientadores – estar de alguma forma presentes e como o nome indica orientar.
Acredito que tenho de alguma forma sucesso com uma reduzida taxa de desistência e conseguir mesmo que os alunos querem continuar a sua formação.