Ainda na sequência dos dois artigos desta semana, hoje gostava de dar seguimento para habitações zero, ou seja, que na sua operação são autónomas. Normalmente é o consumo mais relevante que é desde logo considerado – a energia – efetuar produção para o seu autoconsumo.
Contudo o “Zero House” pode ir muito mais além e ser completamente autónoma de energia, água, produtos hortícolas e chegar mesmo a ter peixes. Ai vamos já para outro conceito que abordarei num outro dia.
Mas o importante é projetar casas que têm desde logo a sua operação e considerar a minimização ou autonomia de consumos.
É um caminho que já muitos estão a percorrer e que cada vez mais temos que ter presente. A necessidade de a “nossa” casa ser cada vez mais autónoma, ligada ao local e duradoura.