Recandidatar não é recomeçar do zero — é continuar a evoluir

por Susana Lucas
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Nem todos os projetos conseguem financiamento à primeira. E quando isso acontece, é natural sentir alguma frustração. Mas hoje queremos partilhar uma perspetiva diferente: a recandidatura de um projeto que não foi aprovado não é um fim — é parte do caminho.

Estamos a preparar a recandidatura de um projeto que acreditamos profundamente, mas que, desta vez, não obteve apoio. E longe de ser uma derrota, este momento tem sido uma oportunidade para refletir, aprofundar, melhorar e reenquadrar.

Cada candidatura que fazemos ensina-nos algo novo:

  • Sobre os critérios e exigências de diferentes entidades financiadoras;
  • Sobre como comunicar melhor a relevância, o impacto e a inovação da proposta;
  • E até sobre a própria essência do projeto — o que queremos realmente alcançar, com quem e para quê.

Neste processo, ganhamos mais clareza, mais estratégia e mais convicção. A estrutura melhora, as abordagens tornam-se mais robustas, e o alinhamento com os objetivos do financiamento é cada vez mais refinado.

Mas talvez o mais importante de tudo: reforça-se a nossa resiliência. Porque quem faz projetos com significado sabe que o caminho é feito de avanços e recuos, de ajustes e aprendizagens constantes.

Vamos recandidatar. E vamos fazê-lo com mais conhecimento, mais confiança e o mesmo entusiasmo de sempre.

Porque desistir não está nos nossos planos — e cada tentativa é uma semente para o sucesso futuro.

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