No âmbito do CTeSP de Construção Civil, tenho tido a oportunidade de acompanhar presencialmente os nossos alunos que se encontram em estágio curricular. Esta fase do curso é decisiva: é nela que os estudantes consolidam os conhecimentos adquiridos ao longo da formação e começam a desenhar, na prática, o seu percurso profissional.
Até ao momento, já visitei três alunos — entre Lisboa, Aroeira e Guimarães — e amanhã estarei novamente em Lisboa para mais uma visita. Estes momentos de acompanhamento no local de estágio são essenciais por várias razões:
- Avaliar a integração dos alunos nas equipas de trabalho e nos projetos em curso;
- Perceber o seu entusiasmo, o tipo de tarefas que estão a desenvolver e o seu grau de envolvimento;
- Dar orientações claras sobre a elaboração do relatório de estágio, garantindo que conseguem documentar corretamente a experiência, com espírito crítico e rigor técnico;
- Ajudá-los a refletir sobre os próximos passos da sua carreira, tendo em conta o setor da construção, as suas preferências e as oportunidades que vão surgindo.
O contacto direto com os alunos no seu ambiente de estágio permite-nos aferir não só a qualidade da experiência que estão a ter, mas também proporcionar-lhes apoio personalizado, esclarecer dúvidas e reforçar a importância de manterem uma postura profissional, ética e colaborativa.
O estágio é, mais do que uma exigência curricular, um verdadeiro ponto de viragem. A presença do orientador nesta fase transmite segurança, mostra disponibilidade e reforça a ligação entre a escola e o mercado de trabalho.
Continuarei a realizar estas visitas com o mesmo compromisso e dedicação, certo de que este acompanhamento é uma mais-valia — para os estudantes, para as entidades de acolhimento e para a qualidade do nosso ensino.