Das primeiras vezes que ouvi falar de PhD sanduiche era entre instituições brasileiras e europeias. Depois conheço alguns colegas que efetuaram doutoramento em mais do que uma instituição europeia. Mas – no meu ponto de vista – parece que a ligação entre as várias instituições usualmente não é como fosse uma só, ou seja, normalmente quem está a realizar o trabalho de doutoramento está uns tempos numa e depois passa para outra, e o trabalho final é uma compilação dos diferentes trabalhos realizados.
Julgo mesmo que estando na Europa, temos esta grande vantagem de podermos estar mais próximos uns dos outros, ou mesmo podermos trabalhar em diversas instituições, mas ligados, ou mesmo trocarmos – por algum tempo – de posições entre as instituições, por exemplo se um aluno de doutoramento fosse de uma instituição portuguesa para uma italiana, viria um em sentido contrário, e existia também uma mobilidade de troca de docentes, por exemplo por um semestre.
Será que era complicado? Não ganharíamos todos com estas mobilidades?
